segunda-feira, 15 de junho de 2015

A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE SILVIO SANTOS. O segredo do sucesso.



A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE SILVIO SANTOS.

O segredo do sucesso.


  


...dos navios, que compravam aqueles artigos para revendê-los em outros países, tal como faziam quando aportavam no Rio de Janeiro. Mas o infortúnio bateu à porta da família Abravanel. "Seu" Alberto tinha se viciado no jogo. Silvio conta: "Era um drama porque o que ele ganhava na loja de dia, gastava de noite no cassino. Acabou perdendo a lojinha da praça Mauá. Eu tinha 14 anos naquela época e estava cursando o 2o ano de Contabilidade na Escola Amaro Cavalcanti. Aborrecido com a situação, saí da escola e comecei a me virar. Depois de dois meses, voltei às aulas. Já ganhava algum dinheiro apostando nos caras que jogavam sinuca nos bares da Lapa. Eu conhecia o taco de cada um e quase sempre ganhava dos apostadores estranhos. Era proibida a presença de menores nos salões de sinuca, mas eu ficava escondido atrás de uma geladeira grande, que separava o salão de jogo do bar, e, assim, ninguém me via fazendo apostas. Meu pai sabia disso, mas fazia de conta que não sabia de nada. Ele era muito camarada, gostava dele. Minha mãe, sim, era brava. Eu apanhava dela. Ela dizia: 'Vai ter de trabalhar, senão não vai ter o quê comer, e ainda vai apanhar mais'. Foi então que resolvi ser camelô. Já havia dado umas olhadas nos camelôs da avenida Rio Branco e da rua Uruguaiana, e cheguei à conclusão de que não seria difícil vender aquelas bugigangas". "Como me Tornei Camelô"...
 ...Não só nas brincadeiras e nas travessuras Silvio e Léo eram companheiros inseparáveis. Também nos estudos. Freqüentavam, juntos, a Escola Primária Celestino da Silva, na rua do Lavradio, perto de onde moravam. (Nessa época haviam mudado para a rua Gomes Freire.) A primeira professora dos dois chamava-se Alda Pêssego. A segunda, Ruth. Terminado o primário, estudaram na Escola Técnica de Comércio Amaro Cavalcanti, no largo do Machado, onde Silvio Santos se formou em Contabilidade. Já nessa época, Silvio exercia a atividade de camelô na avenida Rio Branco. Mesmo sendo um estudante, ele achava que deveria ter um emprego e não podia viver à custa dos "velhos". E, após verificar que nas casas comerciais e nas repartições públicas os salários eram muito baixos, pôs-se a imaginar uma infinidade de maneiras de ganhar dinheiro sem muito trabalho e em grande quantidade. E foi andando pela avenida Rio Branco que...
 ...mãe e cobri-a de beijos. A ela, talvez, eu deva o fato de ainda estar vivo, porque ninguém poderá dizer que eu ou meu irmão não teríamos morrido na matinê daquela tarde." • • • Quando o pai de Silvio, Alberto Abravanel, ficou moço, fugiu de Salônica, na Grécia, para não servir no Exército turco. Partiu para Atenas, onde foi jornaleiro. Sem perspectivas de futuro, pegou um navio e desembarcou em Marselha para tentar a vida. Era uma espécie de camelô. Vendia pistaches e amendoim em locais públicos, o que era proibido. Acabou preso e expulso da França. Então pegou um navio e desembarcou no Rio de Janeiro. Como falava vários idiomas, foi trabalhar no porto como intérprete e até como guia de turistas. Com o dinheiro economizado abriu uma lojinha na praça Mauá, de frente para o cais. Era uma lojinha de artigos para turistas, que vendia bandejas com borboletas incrustadas, peças de artesanato em madeira, colares de pedras coloridas, entre outras coisas. Negociava muito com os tripulantes ...

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